segunda-feira, 24 de outubro de 2011

DEZ PRINCIPIOS PARA UM MUNDO MELHOR

1º Uma gota faz subir o mar

2º Sobrevivência de todos ou de nenhum

3º As armas são inimigas dos seus próprios donos

4º Dá mais, tira menos

5º Os outros em primeiro, o próprio em último

6º Observa, escuta e aprende

7º Faz uma coisa de cada vez

8º Canta todos os dias

9º Exercita a imaginação

10º Come para viver, não vivas para comer


in Dinotopia

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

domingo, 21 de agosto de 2011

LEMBRADO AMÁLIA (que, passando, ficou...)



De ti não sei senão a voz,
o olhar que persiste e vem de longe
e as flores bordando, aos molhos, o teu dia.
E sei, talvez, que Amar é este jeito
de no fado sentir... viver... morrer...
E tu foste a cantiga que o dizia.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

POESIA NA RUA




CACELA

Poucas casas.
Brancas.
Uma fita de areia.
Mar e céu
( tanto... tanto... ).
E os olhos deslumbrados
na imensa beleza
de a saber única.



terça-feira, 5 de julho de 2011

DE PASSAGEM... pelo fim que é princípio...


"Embarcar, embarcar sempre, acreditando cada vez menos nos portos de chegada"

Agostinho da Silva

sexta-feira, 3 de junho de 2011

LIBERTAÇÃO

"Regressemos ao ócio consciente e libertador... enquanto os outros regressam ao trabalho... para comprarem o ócio alienante e escravizador... O tempo para se distraírem e descansarem o mínimo indispensável para voltarem à cadeia da vida, da existência, da mente iludida e da produção... O virem ao pátio da prisão apanhar um pouco de ar antes de voltarem aos trabalhos forçados e às celas dos empregos, dos lares e das mentes que nunca param... Na verdade o tempo para se darem a ilusão de que alguma vez de lá saíram!... É a isso que chamam tempos livres, fins de semana, férias... "


in Línguas de Fogo, de Paulo Borges

quarta-feira, 18 de maio de 2011

ERA TÃO BOM!...

"... imaginação, em vez do saber, ... jogo, em vez do trabalho, ... totalidade, em vez da separação"

"... num Paraíso, todo o governo que não for amar será absurdo, toda a economia que não for colher será absurda, toda a teologia que não for contemplar será absurda"


in Línguas de Fogo de Paulo Borges